24 junho 2008

2008 Ibéria e Marrocos - Tanger, Rabat, Casablanca e Marrakesh

Varamos a madrugada de onibus, ate Algeciras. Ali, Ponta Pora local, tomamos nosso cafe junto aos aliciadores suspeitos, na prospera regiao do porto daquela "linda" cidade de fronteira. Nao satisfeitos, tivemos tambem uma gentil interacao com a policia local, que questionou nossa longa espera pela excursao - cuja qual finalmente apareceu, apos telefonemas internacionais, com uma hora de atraso. Fomos recepcionados pelo Mr. Gentileza Ze Bonitinho marroquino. Bem. Logo nas imediacoes d'A Travessia (Europa-Africa), de barco, ja nos integramos aos brasileiros Edgar e Sergio. Tomamos nota visual do grupo: familia uruguaia, jovens americanos, casais australianos, romenos, outros brasileiros, e, claro, argentinos. Desse ultimo, um deles composto de ninguem menos que Cristina Kirchner, conhecida pelos ianques como Paris Hilton portenha. Uma flor, essa nossa amiga. Enfim, o tao esperado por todos, Marrocos de Jade, Lucas, Zoraide, Latifa, Nazira e Sahid. Apos a fronteira, deparamo-nos com aquilo que perseguiriamos incessantemente em tierras marroquies: o onibus. Esse companheirao nos conduziu da nao menos fronteirica Tanger para a imperial Rabat, onde visitamos o segundo mais bonito mausoleu do mundo. Sem desgrudar do onibus, seguimos ao hotel, de um bom gosto peculiar, para o jantar (incluido) e cama. O segundo dia seguiu rodoviario, com a evidente Cristina-Paris realizando perguntas e gafes sintomaticas. Nao posso deixar de citar o importante trabalho de Mohammed, ou simplesmente Mo para nos, ajudante do guia Nabil, e especializado na contagem quase instantanea e sempre silenciosa de membros do grupo. Mo e para nos a presenca enigmatica que simboliza o misterio do Marrocos. Conhecemos, de panorama, Casablanca, a maior mesquita do mundo e, trespassada horas nos colega autobus, um palacio mourisco, um cemiterio imperial, a medina de Marrakech e sua heterogenea praca, onde Rafael evitou integracao com tatuadoras de henna, encantadores de serpentes, domadores de macaco e batedores de carteira. Como ultimo passagem, nao haveria de faltar, a classica lojinha, no caso, de essencias e infusoes, onde o grupo do parlez-vous anglais ficou maravilhado com os poderes das ervas e raizes. Por fim, tendo em vista nossa nao-participacao no jantar-show berbere, de modicos 50 euros, agrupamo-nos aos americanos estudantes e maos-de-vaca para uma boquinha na lanchonete local, muito economica e razoavel.

Um comentário:

  1. Oiiiiiiiiiiiiiii.....

    To meio devagar nos recadinhos, mas passo aqui todo dia...
    Nossssssssa devido ao grande número de encomendas que pude observar nos comentários (Breno adora), também não posso deixar de fazer o meu... Vamo lá... Quero um europeu de 2 metros, olhos azuis, moreno, carinhoso, com carro e muitos euros, casa em Sevilha para passar minhas férias. Se não tiver de olho claro, pode ser de olho castanho médio ou escuro. Aahhhhhhhh... não precisa embrulhar... agente acerta quando chegar aqui... Beijinhos !!!!!!

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