03 outubro 2010

2010 Leste Europeu e Roma - Budapeste

A viagem Viena-Buda foi rápida, com muitas paradinhas, e uma clara mudança no perfil dos viajantes quando da transição da fronteira. Saem os jovenzinhos loiros e confusos, entram os senhores com carranca do campo e do finado socialismo local. Na descida da plataforma, nosso tranfer aguardava ("Mr. Rodrigues"). O rápido trajeto nos levou até a hostess (Rita?), com uma simpatia profissionalmente dirigida ao recebimento do pagamento, que nos orientou sobre procedimentos de entrada, estadia e saída do apto, por sinal muito agradável. Como estávamos roxos de fome, comemos uma pizza da vizinhança, grandíssima, mas satisfatória. Todos, menos o guloso aqui, levaram as sobras para casa.

Cedo na manhã seguinte, nosso primeiro destino, o Castelo de Buda (a parte alta da cidade), se mostrou mais frio do que planejávamos. Depois de tudo ver por ali, incluindo a visita ao museu da história da town (muito legal, com seus subterrâneos labirínticos), garantimos um lanchinho na feirinha: pão húngaro quentinho, oco, e MARAVILHOSO! De volta à Peste do outro lado do Danúbio, almoço no Duna Corso, onde provamos o famoso goulash, uma sopinha muito providencial - com o frio, acabei pegando um resfriado. Fui direto pra casa, deixei Luciano cortando cabelo no centro de Budapeste (!) e não quis sair, para me recuperar.

Tentamos negociar um late check out, sem sucesso. O jeito foi zanzar, bem agasalhado, até a hora do transfer para o aero. Mudado foi ao parlamento, Si e Rafael subiram o morro para comprar pão quente húngaro e eu e Luciano rodamos pelo centro. O almoço do Lu foi no Vapiano - uma espécie de Spoleto europeu. O meu foi no MC mesmo! O grupo se reencontrou na saída do apê e o transfer, efetivo, nos deixou no lotado e confuso aeroporto budapestiano/budapestense/búdito. Já ali se sentiu o porvir: italianada falante, gesticulante, extravagante. See u in Rome!

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