19 setembro 2013

2013 América do Norte - Oaxaca

17/09 Terça

A cidade se parece com uma cidadezinha tîpica do interior do Brasil. Uma entrada feia, pistas locais carregadas de caminhões, ônibus, bicicletas e carros velhos. Mas no centro, ela se revela: jóia colonial, bonitinha, ruas estreitas, comidas de rua, pracinha, coreto, luzes, futebol na rua, fotógrafos lambe-lambe, famílias. Lembrei super de Mariana. Depois de alocados, demos uma volta aproveitando o fim da tarde. Pegamos até comemorações cívicas locais. Fomos a diversas igrejas, sempre bonitas. Depois, vimos o por do sol do alto, em frente a uma pracinha da prefeitura, com direito a pelada de bola, torcedores organizados e polícia. Foi delícia! Na volta, jantamos no El Asador Vasco, clássico local. Mais uma volta pela rua e cama.

18/09 Quarta

Depois do café da manhã, muito gostoso por sinal, pegamos o carro e subimos até o Monte Albán, centro da civilização zapoteca. As ruínas são bem grandes e pode-se ver os vales lá de cima. Matheus, o interativo, fez amizade com um turista mexicano, e ficou conversando lá de cima da pirâmide. Eu e Jessi só escutávamos os tradicionais "de la cultura", "San Pablo", "amigo!"... :) Depois da visita, demos uma clássica cochiladinha ao relento, e visitamos o museu da entrada. Já na cidade, lanche e conversa no mercado, depois, ao museu das culturas de Oaxaca, instalado num antigo mosteiro, superbonito e bem organizado. Aliás, como bem apontou o Matheus, o departamento de cultura e antropologia do governo mexicano está de parabéns! Finda a visita, novo cochilo em praça pública, desta vez esperando a igreja de Sto. Domingo abrir. Um lanchinho nos arredores e fomos para o hotel. À noite, voltamos à mesma área pra jantarmos e tomarmos umas margaritas.

19/09 Quinta

Check out feito, café tomado, rua! Voltamos pela mesma estrada que viemos, dessa vez sem ajuda do Google Maps, pois eu esqueci de marcar. Fomos pelas placas e deu certo. A volta me foi mais desconfortável, pois estava no auge da gripe que apanhei na CdM. Fizemos um desvio em Puebla, com intenção de visitar a sua vizinha Cholula, a da Grande Pirâmide. Passamos pelo centro colonial (bonito e cheio) e, com ajuda da Fani (que não é a chachorra da Jessi), chegamos a longíssima Cholula (parando antes para comer uma pizza despretensiosa). Foi tão confuso chegar ali que, na beirada da pirâmide que já estava muito descaracterizada, desistimos. Pegamos nosso rumo de novo para CdM, o de chegamos no fim do dia, a tempo de devolvermos o carro na quinta mesmo, antes que os quebra-moles arrancassem seu fundo (os planos eram devolver na sexta de manhã).

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