10 setembro 2014

2014 Croácia e Grécia - Mykonos

10/09

Madrugamos, tomamos o bus conexão e pegamos o primeiro vôo do dia para Mykonos. Estava até vazio. 

Rapidinho estávamos lá e tínhamos o transfer do hotel esperando. Alugamos um apto mas o mesmo está "conveniado" com um excelente hotel, o Mykonos Bay. Fonos levados até, esperamos um pouco a recepção e o quarto. Subimos (big morro) e os meninos ficaram dormindo. Eu, rato de sol, fui à espetacular piscina do hotel. Alternava mar e pool (tem coisa melhor?). Bem depois os meninos apareceram. Passamos o dia ali. Depois fomos ao centro fazer umas comprinhas para café da manhã, mercadinho e padaria do croissant mara (tnx Gustavo!). Mais tarde, arrumados, saímos para jantar. Ruinhas cheias, cidade bem bonita. Jantamos no Nikos Taverna, tradicionalíssimo e cheio. A crise grega não está no consumo mas no desemprego: era notória a necessidade de mais garçons. Isso se repetiu por toda a Grécia. Muito bom jantar, uma berinjela recheada especialíssima. Depois, rodamos e paramos no Lola, um bar fancy, com um garçom simpático e drinks de preço salgado, não necessariamente na mesma ordem. Depois, Rafa ficou, Si se foi e eu ainda tomei mais um drink abusivo no Jackie O., que seria nosso (e o dr todas!) fim de noite rotineiro...

11/09

Acordamos no fim da manhã, e fomos ao centro (fabrika) tomar o bus até a praia de Platys Gialos. Rapidinho, praia familiar, farofenta, mas bonita, claro. Depois de algumas horas, uma confusão: tratores que precisam passar pela praia lotada e com uma minifaixa de areia. Muito inusitado. Finalmente, fomos convidados a nos retirar pois a praia seria interditada: era um problema emergencial na rede de esgoto e a praia poderia ficar (e ficou) prejudicada. Fazer o que. Levantamos acampamento de nossas sunbeds e seguimos pela praia, direção sul. Passamos por uma prainha, depois Agia Anna, vistas espetaculares e, por fim, chegamos a Paraga, onde ficamos no canto dos sem cadeira (não íamos pagar fe novo, né?). Tinha a sombrinha da vegetação para os meninos, alguma nudez e meu sol ;) Ficamos lá até o finzinho da tarde. Voltamos de ônibus, meninos ficaram no centro e eu fiquei um pouco em Megali Ammos, a praia do nosso hotel co-irmão, assistindo o pôr-do-sol (me julguem). Subi, fiz meu set de exercícios (já não era sem tempo). Compramos bebidas e ficamos altinhos já em casa. À noite, jantamos no Mamalouka, um rest com cara bonitinha - mas muuuuito ordinário. Serviço ruim, comida média, caro - pretensioso sem entrega (Brasília, é você?). Hashtague chateados buscamos novo bar, o Porta. Agradável, ficamos um pouco. Eu e Rafa fomos então ao Jackie. Lá, fui ao banheiro e me perdi dele em 2 minutos! Sentei numa mutetinha clássica e fiquei por lá, conversando com terceiros que vinham, sentavam, falavam um pouco e iam; eu estava na Praça É Nossa? Foi divertida a noite!

12/09

Um pouco mais tarde de novo, pegamos a van para Super Paradise, uma praia com esse club/beach club muito bem eatruturada. Internet, serviço bom, restaurante self service com preços normais e boas saladas. Adorei. Fizemos amizade por lá e ficamos por lá até o fim do dia. A música (e as go go girls) começa às as 16h. Mas sem exageros. Voltamos e lanchei na padaria. Exercícios, banho, lan house (no quintal porque a internet não pegava no quarto) e rua! Jantamos no Pasta Fresca Barkia, que Rafa queria desde que viu o cozinheiro preparando, no meio da viela, a massa fresca da casa. Achei bom. Depois toda uma dinâmica logística envolvendo chaves, hotel e malinha de praia ;) Mas deu tudo certo.

13/09

Adivinhem? Bus! A praia agora era Elia, ligeiramente mais distante. Chegando lá, como já havíamos sido avisados, uma mega-über infraestrutura numa linha supershow para um casamento russo que ocorreria, supostamente, mais tarde. Pegamos o rumo do fim da praia, quase nas pedras. Preços ligeiramente maiores, serviço menos amigável, bichas mais afetadas. Mas ok. Praia muito bonita mesmo. Depois de sol e nudismo, bus de volta, lotado. Praticamente uma boate sem música hahahaha. Banhos, gym, lan, drinks home made e rua. Repetimos o Nikos, preferido. Jackie ainda vazio. Depois Lola, onde encontramos um casal de canadenses muito amistoso, que nos acompanhou, depois de nova rodada de bebidas, ao J. Reencontros etc e assim foi a noite myconiana (mitocondriana?).

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