27 fevereiro 2015

2015 Sudeste Asiático - Siem Reap e Angkor Wat

27/02 sexta-feira

Siem Reap

Depois do vôo da Vietnam Airlines, imigração mais sisuda no Camboja mas sem problemas. O hotel mandou um motorista, mas dessa vez, um tuk-tuk pra nós três e as malas! O cara, Sil, como saberíamos mais tarde, era uma figura, simpático e sorridente. Lá fomos nós, cidade afora, tuk-tukeando. O trânsito é muuuito mais hard aqui, qualquer mão tá valendo - foi aventureiro. O hotel era bem legal, piscina muito conveniente porque o clima cambojano pega mais forte! Saímos para almoçar e encontramos um complexo de restaurantes upscale, vazio... Escolhemos um, Wok Republik, drinks duplos de happy hour. Continuamos depois, passeio pela pub street, cafona, frenética, expats e turistas, muitos bares e rests - a vibe boa do Laos estava no passado, mesmo. Sorvetinho, sucos etc. Voltamos, piscinei, dormimos.

28/02 sábado

Dia preguiçoso mas tomamos café e combinamos com o Sil, nosso motorista designado, a viagem até Angkor, para fazer o Circuito Pequeno, mais intenso. Pela hora, fizemos a rota invertida. Compramos ingresso para três dias e começamos pelo peculiar Ta Prohm, sinônimo da tomb raider, Angelina Jolie. Procuramos Shiloh mas só achamos as massas de chineses! Fotos tranquilas, nunca mais! Calorzão! Depois, Banteay Kdei e Ta Keo, menores mas não menos legais. Depois, a magnânimo cidade Angkor Thom: Bayom, belíssimo, o alto Baphuon, os terraços (do Rei, dos Elefantes, os 5 portões), Phnom Bakheng... Finalizamos de forma épica, com Angkor Wat em si. Descansados, jantamos no Café Latino, digna comida mexicana com drinks acompanhando. Aliás, drink todo dia porque (eu não sei se mencionei), as hot as hell. De lá, nos separamos, Elaine foi ver umas lojinhas e hotel, Simone fazer sua massagem ritualística e eu para mais drinks no club local, Temple Balcony, com uma turminha multiétnica que conheci. Ufa, casa!

01/03 domingo

Se ontem o sono acabou natural pela manhã, hoje fomos despertados às 4h30 para que Sil nos levasse ao amanhecer famoso no prédio do Angkor Wat. Muita gente, Levamos nossa McCaixa Feliz preparada pelo hotel e assistimos, lentamente, as cores solares sobre as ruínas. Foi interessante mas o efeito é menos dramático do que eu imaginava (minha comparação mental com o pôr do sol em Uluru, Austrália). Simone e Elaine foram acabar de visitar Angkor, eu saí e esperei, cochilando, na margem do canal (não sem antes levar uma bronca por ter deitado dentro do terreno do templo). Duas horas depois, juntos, começamos o grand tour, bem mais light que o do dia anterior, e menos cheio. Preah Khan, Neak Phan, Ta Som, East Mebon e Pre Rup. Incluiu uma visita ao banteay Srem, mais afastado - no calor, é ótimo o trajeto no tuk-tuk, aberto, cabelos ao vento. Não era mais que 14h quando acabamos, e pedimos que Sil nos deixasse no restaurante português vizinho, que eu estava namorando há dois dias. Apesar de quente, compensou. A comida estava muito gostosa. A atendente só nos observou como brasileiros na última hora, portuguesa que era. Voltamos para o hotel, meninas cochilaram, eu à piscina. À noite, caminho da roça aos restaurantes, dessa vez só eu e Simone (Elaine estava com dor de cabeça). Fomos ao latino amigo, mais margaritas, gins e companhia.

02/03 segunda-feira

Acordamos para o café, mas sem pressa. Eu havia lido sobre outras atrações além de Angkor e ruínas, sobravam as vilas flutuantes - mas, nessa época, não muito fotogênicas. Passamos. Assim, o dia estava livre. Piscina! Mais tarde, saímos para uma volta pelo centro da cidade e sucos. Ah, o calor! Mais piscina. Pela última vez, voltamos à pub street para comer, até tentamos um outro restaurante, uó, e voltamos ao latino. Mais drinks pra mim...

03/03 terça-feira

Despedida, piscina, voltinha final pelo mercado, comprinhas. Para nossa surpresa, Sil estava ocupado e outro motorista nos levou ao aeroporto. Saída tran

24 fevereiro 2015

2015 Sudeste Asiático - Luang Prabang

24/02 terça-feira

Luang Prabang

Aeroportinho, desembarque a pé até o saguão, modelo que tanto amo! Imigração bem tranquila, o oficial até soltou um "obrigado"! A van do hotel nos esperava, trajeto curto. Lá, fomos orientados a nos sentar numa espécie de sala ao ar livre. Toalhinhas refrescantes, chá, orientações (num primeiro momento, tom ligeiramente escolar), suspense. Daí, aos quartos. O hotel é espetacular, à beira do rio Nam Khan, muito verde, quarto bem decorado. Adoramos. Fomos passear na cidade, o primeiro impacto: a ponte de madeira, antiga e com passagem estreita nas laterais externas, tábuas rangendo. Divertida! Tomamos o rumo trocado, e fomos para o meio da cidade, que tem ares muito interioranos. Não sabemos se tem algo a ver com a data mas haviam inúmeras barraquinhas de jogos do bicho local, vendidos por velhinhas, adultos e crianças! Escolinhas, trânsito pacífico... Quando retomamos o curso, cambiamos moeda, e a cidade vai tomando outra cara, mas cosmopolita. Demos de cara com o night market, animado, e entramos num corredor foodie que arrasava. Todas comidas locais, calorento, informal, autêntico. Algumas barracas vendiam um buffet completo, à la Esquina Mineira. Ficamos encantados. Comemos por ali, peixes e frangos e sucos. Bolos para levar. Zanzamos pela imensa feira, artesanato, bugigangas, roupas... Muitos restaurantes e cafés convidativos. Voltamos, pela fatídica ponte, à noite. Emoções para embalar o sono zzzzzzzzz.

25/02 quarta-feira

Café delícia, tomamos as bicicletas do hotel emprestadas. Partimos pro tour templista, primeira parada, à beira-rio (agora o Mekong), Wat Xieng Thong. Lindo, solar. Depois, Museu Nacional/palácio, bem interessante. Alô, bola de fogo, o calor tá de matar! Sucos, templo Wat Mai. Mais voltas de bike, lanche e suco, parada no hotel, almoço por lá. Mais tarde, voltamos para o pôr do sol no alto de Phu Si. Lindo mesmo apesar de cheio de gente. Descemos pelo lado oposto da colina, bem na área central. Observamos passantes e crianças levadas. Depois, mais mercado, de cabo a rabo, lembranças etc. Mais um templo. Compramos mais bolos, voltamos em casa. Revitalizados, jantar na rua, barracas de sanduba e suco. Volta pela nossa pontinha!

26/02 quinta-feira

Acordamos para o café e saímos para o passeio que contratamos - de caminhonete coberta, na carroceria, com emoção pelo caminho, motorista simpatia. Primeiro um elephant camp pra Simone matar saudades. Menor que o de Chiang Mai, mais vazio (pelo horário, disseram). Enquanto Simone fazia um passeio de 30 minutos, eu e Elaine assistimos a trupe de chineses montadas em pelo nos elefantes, descendo ao Mekong para banho. As crianças, depois de um tombo surpresa-planejado pelos adestradores, abriram o berreiro e fugiam dos animais. Os pais, riam e insistiam. Estava engraçado. Voltamos, e ali mesmo pegamos um barquinho que nos atravessou à margem oposta, para visitarmos as cavernas Pak Ou, onde estátuas em desuso ou quebradas dos Budas são depositadas. São duas cavernas propriamente, e o fundo da segunda, mais alta, é totalmente escuro. Baixamos, voltando ao lado original do rio, e retomamos nossa garupa. Looongo caminho cidade afora, para descermos uma hora depois (e duas rápidas paradas - uma para o motorista comprar peixes vivos e outra para os entregar para a esposa preparar o almoço). O destino era a cachoeira de Kuang Si, longa e sinuosa, em várias plataformas, mais ou menos farofarizadas, de água cor de verde, desculpe a redundância, -água. Muito legal e refrescante. Subi até o topo da cachu, ajudando uns pelo caminho, realmente bem íngreme. Não fui à nascente, pois ficava a mais 40 minutos caminhando e as meninas já me esperavam na base. Retorno tranquilo, descanso. Novamente, jantar na cidade, pra mim, pizza sabor da vovó (frango temperado!), muito boa! Mais voltinhas e casa.

27/02 sexta-feira

Tristemente, nosso último dia no hotel e no Laos. Café e táxi até o aero. Tudo, de boa.

21 fevereiro 2015

2015 Sudeste Asiático - Chiang Mai

21/02 segunda-feira

Chiang Mai

Descemos na estação, negociamos um táxi até os hotéis (Elaine ficou hospedada próximo à gente). Desta vez o quarto não estava pronto - saímos para lanchar e dar uma volta. Visitamos o templo templos Wat Chedi Luang, depois o Wat Phra Singh, na cidade velha. As ruas cheias de turista e barraquinhas - muitas de suco. Lanchamos em um restaurante simples e voltamos para descansar. Mais à noite, saímos pela vizinhança - infinitos bares frequentados por velhos interessados em sexo, mulheres interessadas em dinheiro, mochileiros interessados em economizar e nós não interessados em nada disso. Ficamos pelo night bazar, bem legal, e encontramos um "food truck point" - a gourmetização chegou à Tailândia. Sucos, satays, batatas e um burger de carne de porco maravilhoso. Depois, casa!

22/02 domingo

Depois do café, visitamos o Wat Chian Man, circundando a muralha da cidade velha, entramos numa loja de roupas bacaninhas. Comprei rapidinho e seguimos. Negociamos com um táxi até o ponto de subida para o Wat Phrathar Doi Suthep - demos voltas e voltas e retornamos praticamente ao mesmo lugar! Na fila, esperamos juntar mais interessados e rachamos o songthaew, serpenteando morro acima. O templo é bem bacana, Simone entrou até na fila da benção do monge - bem desatenta por sinal. Na descida, pedi suco de manga com morango, para surpresa das vendedoras, e estava espetacular. Si comprou uma bandejinha de insetos pra viagem! Tomamos o táxi coletivo e paramos na cidade. Com fome, fomos almoçar no Ruen Tamarind, muito agradável e com comida deliciosa. Na saída, as barracas da feira de domingo estavam sendo montadas. Ficamos zanzando, comprando coisinhas, comendo e bebendo até de tardinha. De noite, depois do banho, eu e Si voltamos para jantar na feira - o melhor rolinho primavera (tamanho família) que já comi! Mais suco, picolé...

23/02 segunda-feira

Acordar, moçada! Dia de passeio. Fomos pegos no hotel, van asiatiquíssima até nosso passeio. Primeira parada: fazenda de orquídeas e borboletas. Seriously? Bonito anyway. A próxima parada Era para passeio pelo rio, a bordo de uma balsa tradicional de madeira. Zzzzzz. Desembarque, volta ao ponto de partida e "almoço" - um buffet tenebroso, faltantíssimo e com coxinhas de galinha concorridas a tapas. Comi basicamente melancias. Depois, elefantes. O show é muito triste, vários paquidermes de diversos tamanhos e idades sendo conduzidos/montados pelos "treinadores", num processo de adestramento chamado Mahout. Dá dó: turistas erguidos (inclua gorjeta, obrigado), dancinhas, quadros printados e até uma bicicleta elefântica. Uó. Simone fez bem em ficar interagindo com uma dupla de pai (ou mãe) elefantes que estavam descansando... Depois, fomos efetivamente montar nos elefantes, em um passeio relâmpago (ainda bem). Fotos, gorjeta, etc. Dali, a pé, fomos a uma mínima vila das "mulheres-girafa", super para turista ver, mas com considerações: há uma polêmica envolvendo essas cidadãs da Birmânia (Mianmar), emigradas como refugiadas (são uma etnia desprezada) ou trazidas como escravas pelas fronteiras. De qualquer forma, não recebem dinheiro do tour - apenas daquilo que compramos delas; o que acabamos fazendo. Depois, volta para casa. Paramos no Rock Me Burger, agora versão restaurante. Imensa porção e deliciosa. À noite, voltinha rápida.

24/02 terça-feira

Café e táxi até o aeroporto, de onde embarcamos para o Laos, na Laos Airlines. Vôo agradável!

19 fevereiro 2015

2015 Sudeste Asiático - Sukhothai

19/02 quinta-feira

Sukhothai

Madrugamos e tomamos o táxi até o aeroporto Don Mueng, um pouco mais perto. Vôo para Phitsanulok, normal. Chega do lá, já havia um transfer nos esperando, vendido já no ato da passagem (excelente ideia!), até Sukhothai, nosso destino efetivamente. Nosso hotel era excelente, uma piscina cênica e estratégica para o calor da cidade. Tomamos café, nos acomodamos e fomos deixados no parque histórico. Lá, alugamos bikes e circulamos pelas ruínas da velha Sukhothai, um rolê muuuuito legal. Mais animado, fui até os limites externos do parque ao norte, para ver um templo no alto de uma colina. Voltei, tomei um songthaew até a rodoviária. Tentei um táxi ou tuk-tuk até o hotel, mas os motoristas estavam abusivos. Fui a pé, 20 minutos de caminhada. Depois, piscina, massagem tailandesa, banho e jantar!

20/02 sexta-feira

Acordamos sem pressa, tomamos café e perguntamos na recepção sobre o passeio que queríamos fazer. Muito simpática, a moça disse que o bus sairia da rodoviária em cinco minutos - o único horário da manhã! O motorista do hotel rapidamente nos levou e conseguimos pegar! Uma hora depois estávamos em Si Satchanalai, similar à Sukhothai mas bem mais vazio. Novamente, alugamos bikes e pedalamos até lá, uns 20-30 minutos bem agradáveis. Se Bangcoc é feiosinha como BH, e Sukhothai é a grande Lafaiete - Si Satchanalai é Queluzito. E uma gracinha. Subimos colinas, pedalamos sozinhos, visitamos as estátuas budistas solitárias... Na volta, uma cobra de dois metros atravessa a nossa frente, desinteressada. Voltamos, tomamos novo ônibus e um tuk-tuk até o hotel. Mais piscina, mais massagens... Jantar em casa.

21/02 sábado

Ainda de madrugada, o transfer nos levou até a estação de trem de Phitsanulok. Nós, os monges, os ratos, as baratas, as lagartixas e os pernilongos aguardamos o trem-leito que nos levaria adiante. As cabines não eram 100% privativas, mas ainda assim superconfortáveis. Acordei quase no destino, com os vendedores perambulando pelos corredores oferecendo o café da manhã. Elaine topou e não se arrependeu.

13 fevereiro 2015

2015 Sudeste Asiático - Bangcoc om carnaval em Guarulhos!

13/02 sexta-feira e 14/02 sábado

Pré-viagem

Embarquei com Matheus para Guarulhos. Ficamos à noite na casa da família dele, de boa. Sábado, depois de um tour matutino pelo centro da cidade, almoçamos em casa - comida, não da vó mas do vô ;) À tarde, Laís chegada, fomos ao bloco Tarado ni Você, de músicas de Caetano, no centro de Sampa. Demorou um pouco, e graças ao estacionamento que fecharia, saímos mais cedo. Passamos no tradicional Estadão, que eu não conhecia - delícia! Rapidinho pra casa, banhar, fantasiar e sair pro desfile do bloco Treme-Treme, que a família do Matheus apoia. Chegamos cedo, eu e Laís vestidos de homem e mulher pré-históricos, muitos flashes! Demorou e atrasou tanto, que, na iminência de sair, tive que ir embora :/ #xatiado. Laís me levou pra casa, dirigidos pelo Google Maps, troquei de roupa (claro) e peguei mala pra irmos ao aero, vizinho. Lá, encontrei com a Simone (Elaine já havia embarcado, no vôo da Emirates). Despachamos, lanchamos, Matheus ainda fez uma última participação especial, entregando documento e cartão que eu tinha deixado com ele. Por fim, embarcamos.

Vôo Qatar nada demais, não tão preparada. No aeroporto de Doha, menos opções que em Dubai. Mas atende. Jantar (ou café da manhã ou almoço, não sei). Mais vôo - no A380. Fomos "promovidos" ao andar de cima. Sem novidades...

16/02 segunda-feira

Bangcoc

O aero BKK é confuso como esperado mas nem tanto. Depois de uma ida ao controle de passaportes em vão (precisava ir ao Health Control primeiro), encontramos Elaine. Juntos, passamos pelo câmbio, e fomos pra fila do táxi (CGH, é vc?). Tomamos o caminho dos viadutos e vias expressas com pedágios, e em 30 minutos chegamos ao hotel. Impressionante o trânsito - por baixo, nos congestionamentos regulares, acho que levaríamos umas duas horas.

O hotel é bem tranquilo, um apartamento com dois quartos. Saímos para conhecer a vizinhança, calor, comidas, tuk-tuks e motos, milhares delas. Voltamos, cochilamos, e saímos pra jantar - impedidos pelo maître, ainda que educado, porque eu não estava de calça comprida (Brasília, é vc?). Voltamos e comemos no restaurante do hotel, estava cheio e a comida ótima. Foi decisão acertada!

17/02 terça-feira

Efeito jetlag, cedo saímos pra tomar café no caminho para o skytrain, metrô elevado. Descemos umas três estações adiante, e atravessamos a pé o parque Lumphini. Paramos no escritório Travex, para buscarmos os bilhetes da futura viagem de trem. Começamos nosso processo de sucos na rua (viciante!). O bairro era uma espécie de Lourdes. Paramos no santuário Erawan, brahmanista, entre hotéis e shoppings. Lá, dançarinas-cantoras eram pagas para fazerem um tipo de oração-show, vestidas a caráter, em nome do pagante. Depois li que ali era dedicado a resolver problemas financeiros. Partimos para o Central World, terceiro maior shopping do mundo, para repor os gadgets da Si. Tinha até show (tristemente, não muito prestigiado). Ela comprou um Samsung bacanudo. Fomos ao Wat Pathumwanaram Ratchaworawihan, templo budista, como todos os seguintes da viagem. De lá, tomamos um tuk-tuk aventureiro (o que é redundância) até o templo do Buda Dourado - de mais de cinco toneladas, supostamente de ouro maciço. Caminhamos mais pelo Yaowarat, ou Chinatown, mil lojas de ferragens. Custamos, mas achamos uma estação de barco. Fomos até o Central Píer, bem pertinho de casa. Aliás, o sistema de barco pelo rio Chao Phraya é bem prático. Estranho é que a orla do rio é toda tomada por construções, inacessível ao pedestre na maior parte das vezes, com exceção das estações fluviais. Mais tarde, jantar no Blue Elephant, devidamente trajados. Bem fancy, comida excelente, é também uma escola tradicional de cozinha.

18/02 quarta-feira

Desta vez, café da manhã em casa. Tomamos o barco e depois um ferry para visitar o Wat Arun, na outra margem. Bem bonito, em processo de necessária restauração. Voltamos de ferry, sucos e frutas, fomos ao Wat Pho, do buda reclinado, grandão. Si fez o ritual das 108 moedas. De lá, Grand Palace, similar em porte ao homônimo de Istambul. Tive que pegar calças (belíssimas) emprestadas pois são muito estritos ali. Superquente, o passeio é bonito e interessante. Saímos, ainda visitando o Museu Nacional, que me ajudou a entender a história da Tailândia e região. Voltamos, mais ferry e barco. Elaine foi pra casa e eu e Simone tomamos o skytrain (quase integrado ao barco) com destino aos shoppings: passamos pelo The Emporium (cool,de moda) e lanchamos no Siam Paragon, chique (embora a praça de alimentação seja farofenta). Ela comprou uma máquina fotográfica bem legal no MBK, quase uma mistura de Shopping Del Rey e Feira Shop. Descansamos e jantamos no hotel.