24 fevereiro 2015

2015 Sudeste Asiático - Luang Prabang

24/02 terça-feira

Luang Prabang

Aeroportinho, desembarque a pé até o saguão, modelo que tanto amo! Imigração bem tranquila, o oficial até soltou um "obrigado"! A van do hotel nos esperava, trajeto curto. Lá, fomos orientados a nos sentar numa espécie de sala ao ar livre. Toalhinhas refrescantes, chá, orientações (num primeiro momento, tom ligeiramente escolar), suspense. Daí, aos quartos. O hotel é espetacular, à beira do rio Nam Khan, muito verde, quarto bem decorado. Adoramos. Fomos passear na cidade, o primeiro impacto: a ponte de madeira, antiga e com passagem estreita nas laterais externas, tábuas rangendo. Divertida! Tomamos o rumo trocado, e fomos para o meio da cidade, que tem ares muito interioranos. Não sabemos se tem algo a ver com a data mas haviam inúmeras barraquinhas de jogos do bicho local, vendidos por velhinhas, adultos e crianças! Escolinhas, trânsito pacífico... Quando retomamos o curso, cambiamos moeda, e a cidade vai tomando outra cara, mas cosmopolita. Demos de cara com o night market, animado, e entramos num corredor foodie que arrasava. Todas comidas locais, calorento, informal, autêntico. Algumas barracas vendiam um buffet completo, à la Esquina Mineira. Ficamos encantados. Comemos por ali, peixes e frangos e sucos. Bolos para levar. Zanzamos pela imensa feira, artesanato, bugigangas, roupas... Muitos restaurantes e cafés convidativos. Voltamos, pela fatídica ponte, à noite. Emoções para embalar o sono zzzzzzzzz.

25/02 quarta-feira

Café delícia, tomamos as bicicletas do hotel emprestadas. Partimos pro tour templista, primeira parada, à beira-rio (agora o Mekong), Wat Xieng Thong. Lindo, solar. Depois, Museu Nacional/palácio, bem interessante. Alô, bola de fogo, o calor tá de matar! Sucos, templo Wat Mai. Mais voltas de bike, lanche e suco, parada no hotel, almoço por lá. Mais tarde, voltamos para o pôr do sol no alto de Phu Si. Lindo mesmo apesar de cheio de gente. Descemos pelo lado oposto da colina, bem na área central. Observamos passantes e crianças levadas. Depois, mais mercado, de cabo a rabo, lembranças etc. Mais um templo. Compramos mais bolos, voltamos em casa. Revitalizados, jantar na rua, barracas de sanduba e suco. Volta pela nossa pontinha!

26/02 quinta-feira

Acordamos para o café e saímos para o passeio que contratamos - de caminhonete coberta, na carroceria, com emoção pelo caminho, motorista simpatia. Primeiro um elephant camp pra Simone matar saudades. Menor que o de Chiang Mai, mais vazio (pelo horário, disseram). Enquanto Simone fazia um passeio de 30 minutos, eu e Elaine assistimos a trupe de chineses montadas em pelo nos elefantes, descendo ao Mekong para banho. As crianças, depois de um tombo surpresa-planejado pelos adestradores, abriram o berreiro e fugiam dos animais. Os pais, riam e insistiam. Estava engraçado. Voltamos, e ali mesmo pegamos um barquinho que nos atravessou à margem oposta, para visitarmos as cavernas Pak Ou, onde estátuas em desuso ou quebradas dos Budas são depositadas. São duas cavernas propriamente, e o fundo da segunda, mais alta, é totalmente escuro. Baixamos, voltando ao lado original do rio, e retomamos nossa garupa. Looongo caminho cidade afora, para descermos uma hora depois (e duas rápidas paradas - uma para o motorista comprar peixes vivos e outra para os entregar para a esposa preparar o almoço). O destino era a cachoeira de Kuang Si, longa e sinuosa, em várias plataformas, mais ou menos farofarizadas, de água cor de verde, desculpe a redundância, -água. Muito legal e refrescante. Subi até o topo da cachu, ajudando uns pelo caminho, realmente bem íngreme. Não fui à nascente, pois ficava a mais 40 minutos caminhando e as meninas já me esperavam na base. Retorno tranquilo, descanso. Novamente, jantar na cidade, pra mim, pizza sabor da vovó (frango temperado!), muito boa! Mais voltinhas e casa.

27/02 sexta-feira

Tristemente, nosso último dia no hotel e no Laos. Café e táxi até o aero. Tudo, de boa.

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