19 fevereiro 2015

2015 Sudeste Asiático - Sukhothai

19/02 quinta-feira

Sukhothai

Madrugamos e tomamos o táxi até o aeroporto Don Mueng, um pouco mais perto. Vôo para Phitsanulok, normal. Chega do lá, já havia um transfer nos esperando, vendido já no ato da passagem (excelente ideia!), até Sukhothai, nosso destino efetivamente. Nosso hotel era excelente, uma piscina cênica e estratégica para o calor da cidade. Tomamos café, nos acomodamos e fomos deixados no parque histórico. Lá, alugamos bikes e circulamos pelas ruínas da velha Sukhothai, um rolê muuuuito legal. Mais animado, fui até os limites externos do parque ao norte, para ver um templo no alto de uma colina. Voltei, tomei um songthaew até a rodoviária. Tentei um táxi ou tuk-tuk até o hotel, mas os motoristas estavam abusivos. Fui a pé, 20 minutos de caminhada. Depois, piscina, massagem tailandesa, banho e jantar!

20/02 sexta-feira

Acordamos sem pressa, tomamos café e perguntamos na recepção sobre o passeio que queríamos fazer. Muito simpática, a moça disse que o bus sairia da rodoviária em cinco minutos - o único horário da manhã! O motorista do hotel rapidamente nos levou e conseguimos pegar! Uma hora depois estávamos em Si Satchanalai, similar à Sukhothai mas bem mais vazio. Novamente, alugamos bikes e pedalamos até lá, uns 20-30 minutos bem agradáveis. Se Bangcoc é feiosinha como BH, e Sukhothai é a grande Lafaiete - Si Satchanalai é Queluzito. E uma gracinha. Subimos colinas, pedalamos sozinhos, visitamos as estátuas budistas solitárias... Na volta, uma cobra de dois metros atravessa a nossa frente, desinteressada. Voltamos, tomamos novo ônibus e um tuk-tuk até o hotel. Mais piscina, mais massagens... Jantar em casa.

21/02 sábado

Ainda de madrugada, o transfer nos levou até a estação de trem de Phitsanulok. Nós, os monges, os ratos, as baratas, as lagartixas e os pernilongos aguardamos o trem-leito que nos levaria adiante. As cabines não eram 100% privativas, mas ainda assim superconfortáveis. Acordei quase no destino, com os vendedores perambulando pelos corredores oferecendo o café da manhã. Elaine topou e não se arrependeu.

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