30 setembro 2015

2015 Irã - Shiraz

30/09 - quarta-feira

Temperatura super agradável, táxi com taxímetro de boa, hotel digno. Shiraz, welcome! Paramos direto na agência de turismo vizinha, recomendada, e combinamos hotéis, motoristas e ônibus. Tudo resolvidíssimo. Caminhada até a orla (seca) do rio, volta pra a Zand pra comer, o hamburguer era o que tinha. Compras de abastecimento de quarto e voltamos ao hotel.

01/10 quinta-feira

Acordamos cedo e tomamos o excelente café da manhã no pátio do hotel. Bem melhor que em Teerã. Fizemos nosso tour pelas atrações mais próximas, vizinhas mesmo. Cidadela Karim Khan, bazar Vakil, madrassa Khan, mesquita Vakil, maravilhosa,  caravanserai Serai Mushir, Aramgah Shah Cheragh, o lugar mais sagrado dos xiitas, um santuário com o túmulo do irmão mártir do Imam Reza.  Muito bonito, com vários trabalhos em espelho, como é o estilo persa muçulmano. Depois, contornamos e lanchamos uma pizza sabor único do Irã, enquanto o Matheus treinava seu amplo vocabulário farsi. Na sequência, Bagh Naranjestan, um jardim-museu, onde fiz amizade com a intérprete iraniana. Buscamos a mesquita Nasir mas não encontramos. Paramos na mesquita Jameh Atigh e fomos guiados por um senhor que nos explicou tudo é mostrou o santuário espetacular na parte de trás. Ele lembrava da escalação da seleção brasileira da década de 70! Longo dia, voltamos ao hotel, passei na agência de turismo pra fechar os últimos detalhes e demos um cochilo. À noite, procuramos um tal restaurante Sharzeh, sem sucesso.  Voltamos e comemos no hotel mesmo. Amanhã tentaremos de novo.

02/10 sexta-feira

Dia de descanso islamita, depois do café, partimos para a tumba Imamzadeh Ali Ebn-Hamze, bem tranquila. Subimos para a tumba de Hafez, poeta idolatrado no Irã, passando pelo parque Melli. Desistimos de visitar o Jardim Jahan Nama. Voltamos até a Zand para seguir para a igreja anglicana de Simão Zelote, mas estava fechada. Decidimos descansar um pouco no hotel para fechar as visitas em Shiraz na parte final da tarde, quando achamos que o movimento aumentará e as lojas reabrirão. Depois da sesta, almoçamos no Haji Baba. Paramos numa lojinhas pro Matheus comprar uma camiseta, depois um picolé de laranja.  Partimos para a mesquita Nasir al-Molk e estava fechada, 20 minutos antes da hora marcada. Quase desistimos, mas uma família persa insistente bateu na porta e discutiu com o guardião da mesquita. Conseguimos entrar! Ainda bem, porque ela é extraordinária! Vale a pena. Umas comprinhas no supermercado pra excursão de amanhã e casa. Saímos pra lanchar à noite no Seyhoon, bem arrumadinho. A seleção de futebol estava jogando contra o Nepal e ganhou de 10 a 0! Na volta, uma feirinha animada na porta do hotel.

03/10 sábado

Hoje acordamos mais cedo, tomamos café e fizemos check out pra esperar o motorista que vai nos levar a Persepolis, Pasargada e Abarqu, nos entregando finalmente em Yazd.
Persepolis é um sítio arqueológico tão espetacular quanto Petra, Pompeia ou o Vale dos Reis. Os palácios deviam ser magníficos. Foi bom ter chegado mais cedo, antes da maioria das excursões. Seguimos para a necrópole Naqsh Rostam, dos governantes aquemênidas, incluindo Dario e Xerxes.  De lá, Pasargada, que conservou pouco da sua estrutura. Umas duas horas cochilamos no carro depois chegamos a Abarqu, uma espécie de Curvelo iraniana. Fotos da casa de gelo e do domo de Ali. Ficamos sem visitar a mansão da era Qajar e a Mesquita Jameh, fechadas.  Ok. Seguimos viagem margeando o deserto, bem agradável. Yazd chegou até rápido.

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