08 setembro 2017

2017 Sul da África - Victoria Falls e Livingstone

07/09 quinta-feira

Cheguei primeiro em Guarulhos e esperei as meninas. Quando  chegaram, fomos de Uber almoçar fora. Deixei minha mala no locker, R$40, melhor que ficar com ela o dia todo. Fomos ao Compadre, indicação do Matheus. Excelente! Uber de volta, tudo calmo, susto de mala de mão esquecida, resolvido rapidamente. Embarque de boa, confortável.

08/09 sexta-feira

Acho que estou acostumado com os vôos muito longos ultimamente - passou muito rápido! Conexão em Joanesburgo, tudo calmo também. Cochilo de menos de duas horas, desembarque em Victoria Falls.

Rapidamente, visto Univisa, Zâmbia-Zimbábue, USD 50. Tudo simples. Táxi na saída, mal sabíamos, mas a sorte nos traria Wilson, o motorista, que desencadeou uma série de felizes surpresas. Por USD30 e 20 minutos depois, chegamos no Dzimbahwe Guest Lodge, recepcionados pela simpaticíssima Cecilia, filha da Clara! Hahaha! Grogues de sono x fuso, ainda assim optamos por pedir o Wilson para nos levar ao parque das cataratas, para aproveitar o dia. Pertinho. Já chegando, o som potente e a visão esplêndida das quedas, lindíssimas. Do outro lado, Zâmbia. Mesmo na estação seca, muita água e spray ☺️. Passeamos, fotografamos todos os ângulos, fomos fotografados pelos adolescentes zimbábues e voltamos à pé até a cidade. Azuis de fome, comemos no universal KFC, serviu. Uma voltinha, um táxi até o hotel, banho e cama, umas 21h. Resultado: 00h e todos acordados! Conversas, um novo jogo inventado ("Qual é o pente que te penteia?"), as meninas pegam no sono, eu embalo o livro trazido e leio de uma só vez - até 6h!

09/09 sábado

Não tão cedo, tomamos café, e chamamos Wilson pra nos levar até a fronteira do Zâmbia. Certa tensão nossa, mas tudo de boa. Saída, tomamos um táxi que cruza a ponte sobre o Zambezi, entrada. 5 min de caminhada até a entrada do parque, lado Zâmbia. Pagamos os USD20 do parque e agendamos o passeio até as pools, às 14h15, por mais USD 75. Caminhamos pelo parque por umas 2h ainda. No fim, ficamos esperando a Clara, na entrada, que não chegava. Ciça decidiu ir na trilha que dava no rio. Menos de 100 metros e encontra Clara abalada: fora assaltada por um babuíno mau-caráter, que roubou-lhe a bolsa à força e, insatisfeito pela ausência de comida, espalhou todos os pertences num amplo espaço verde de seu habitat invadido e fugiu. Clara teve que recorrer à ajuda de estranhos, turistas solidários com sua subordinação à revolta animal. Miraculosamente, tudo foi recuperado, de passaportes e dólares a celulares e álcool em gel! Aventura africana no segundo dia.

Relato dito, seguimos para o ponto de encontro e aguardamos os demais participantes, holandeses, americanos etc etc; hemisfério norte. Fomos advertidos pelo uso de chinelo, Ciça e eu. Aleguei único calçado e resignou-se o guia. Achei drama. Dito e feito, trilha DE BOWA, mais light que Chapada. Certa travessia, nados, braços dados (ou não), chegamos às Devil's Pools, no extremo da catarata, à beira do precipício. Aos poucos todos entram, com direito a incensada sessão de fotos na cia. de um dos guias. Pavor e magnetismo ao risco de queda fatal e fotogênica. O book de fotos mostrou-se um embuste, pouco efetivo, ainda que de boa vontade. Mais rapidamente que o contrário, deixamos as piscinas, pois os próximos grupos chegariam. Caminho de volta, revitalizados e impactados pela imensidão natural e (passada) morte iminente.

Uma Coca rápida, caminho da roça de volta, agora à pé. Saída na imigração, andarilhos, ponte, entrada no Zimbábue, ida ao centrinho e, esfomeados, paramos no Three Monkeys 🙊🙈🙉. Surpresa excelente, dos melhores hambúrgueres que já comi, drinks maravilhosos, todos felizes. Táxi e casa, agora mais alinhados ao fuso.

10/09 domingo

Café, despedidas locais, e Wilson nos guiou até a fronteira com Botsuana.

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